sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Para você....




Bem, há muito tempo não venho, pois minha vida está uma correria e seu eu contar as novidades vocês caem para trás...
Vim hoje para conversar com a pessoa que me insultou em nossa última conversa , acho que você sabe que estou falando com você certo? Dessa vez não citarei seu nome ou colocarei seu perfil aqui.
Algumas pessoas que leem meu blog regularmente, sabem o quanto fui ofendida por uma pessoa, por apenas curtir as postagens de um velho amigo meu no face, e por isso tive que escutar , na verdade ler, muitas baixarias e realmente não levei adiante e não procurei a polícia, porque acabei entrando no barco e respondi a "altura", talvez nem tanto a altura, mas enfim, da próxima vez procuro as autoridades, pois não acho justo ser tão ofendida por pessoas , sem motivo algum.
Essa pessoa me procurou e adicionou diversos amigos para pedir que eu retirasse a postagem onde ela me agride com palavras, eu não vou continuar com essa postagem aqui, mesmo porque minha intenção não é prejudicar ninguém, acho que não tenho esse direito, assim como não sou a perfeição em pessoa para poder julgar as atitudes das pessoas. Só quero com essa postagem aqui dizer , que você não tem o direito de machucar ninguém e passar por cima de ninguém , só pelas suas inseguranças, afinal, como eu ouvi uma vez " você não tem escravos" , você não tem esse direito... A postagem pode ser apagada, mas talvez as palavras fiquem na mente das pessoas, pessoas mais frágeis podem tomar atitudes impensadas quando são expostas a uma agressão dessa, te digo que não foi meu caso, mas palavras podem ferir de uma forma muito profunda, então antes de agir , pense um pouco e se ponha no lugar da outra pessoa.
E por favor, antes de falar em nome de Deus, observe se suas atitudes estão cheias da palavra de Deus, uma pessoa que fala tanto em Deus e usa a boca para chamar o "próximo" de prostituta, acho uma contradição, o próprio jesus deu a mão a uma prostituta, mas enfim, a vida ensina a perceber o quanto estamos sendo tolos com certas contradições em nós mesmos.
Espero que o fato de eu te dar minha outra face, faça você pensar um pouco e refletir sobre tudo... estou falando de tudo mesmo.... Não julgue quem você não conhece, não faça a personalidade da pessoa pelo o que as outras pessoas dizem, não magoe tanto, não plante semente ruins, não espalhe veneno, pois tudo volta... sempre e ninguém pode se esconder disso, isso se chama justiça divina. Não me acho santa, amiga, não acho que não erro, não acho que eu não fira as pessoas, eu faço tudo isso, mas posso te dizer que não com maldade e sim por impulsividade. Sei que as suas amigas que implantaram "quem eu sou", na sua cabeça, não me conhece e na verdade quem aponta muito o dedo para o outro , não percebe que tem 4 dedos voltados para ele mesmo, falar coisas de mim, não define quem eu sou e sim que caráter essa pessoa tem, essa é uma frase que eu nunca esqueço....
Do fundo do meu coração , espero que suas amigas consigam me esquecer um dia, e me xingar só vai alimentar mais mágoa e ódio no coração delas, nunca fiz nada de mal para elas a não ser deletá-las de minha vida, se isso for tão cruel assim, eu ofereço minha atenção a elas, mas me odiar só faz mal a elas e não a mim, espero que elas consigam viver bem, mas viver a vida delas e não a minha, elas já controlaram meu último relacionamento, mas eu penso que se cada um tomasse conta de sua própria vida e não quisesse controlar a vida dos outros, o mundo seria um lugar melhor. E espero que um dia a vida ensine que toda versão da história tem dois lados e não podemos julgar nada nem ninguém nunca!!!
Peço a Deus para me livrar de todo o rancor do passado e ele tem me ajudado muito, e pedirei a partir de hoje que aquelas que por algum motivo tem a necessidade de me fazer mal, de falar mal de mim para todos, de fazer fakes para ver o que acontece na minha vida, faz planos para arrancar algo de mim, e isso não falo só da suas amigas não viu.... pedirei que eles possam ter felicidade em suas vidas , porque como diz uma outra frase: Gente feliz não enche o saco....
Bom, estarei deletando o chat entre nós duas, e espero que essa oportunidade faça você pensar em nunca mais magoar ninguém dessa forma, sei que é difícil , pois inseguranças e vaidades faz com que façamos sempre essas coisas, mas reflita que a vida passa tão depressa e quando olhamos para trás se formos verificar que deixamos só coisas ruins no caminho, isso nos fará muito triste.... ao menos eu penso assim... E nunca esqueça, não vale a pena brigar por homem nenhum, pois se ele se interessa por outra, é porque não era o homem certo para você, nós mulheres somos muito mais que isso... o homem certo vai te amar sempre, você perto ou longe, com qualquer pessoa dando em cima dele.... eu sei bem disso... agora eu sei!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Compulsão amorosa?



Não tenho a intenção aqui de analisar cientificamente a questão do comportamento obsessivo. O que espero é provocar em você uma reflexão sobre o tema e fazê-lo compreender o quanto um comportamento com base na repetição e impulsividade pode ser danoso para todo tipo de relação.

Como todo vício – comer demais, lavar as mãos demais, machucar-se demais, comprar demais – amar demais também pode ser classificado dentro de um processo similar quando implica em dependência emocional. Amar demais está ligado a uma confusão de pensamentos e sentimentos que nos torna refém da relação e do outro.

Sem troca
Agimos de forma automática – pensando dar e amar demais –, quando, verdadeiramente, o que fazemos vai além e está totalmente voltado a controlar e cobrar demais.

Vivemos com a sensação de que, se não fizermos pelo outro, se não agradarmos, elogiarmos, adularmos, amarmos todo o tempo – mesmo não recebendo nada em troca, mesmo não sendo amados de volta –, está tudo bem, está tudo normal!

Então, submetemo-nos e nos arrastamos. Fazemo-nos capachos.
Normal? Diria no mínimo complicado. No outro extremo, complexo e difícil ser diagnosticado e então curado.
Até porque, ao longo do tempo, além dessa sensação do medo que nos impede de mudar e desligar o piloto automático, misturamos esse comportamento com o ser SUPER.

Superdedicada(o), superamorosa(o), supergenerosa(o) – o que não condiz com a realidade, mas engana quem está por perto. Você já deve ter ouvido algo do tipo: ela é maravilhosa, está lá todo o tempo para ele, só ele não percebe o que está perdendo.

Será?
Quem vive nessa toada, além de escravizar-se – pois vive para e pelo outro como se fosse essa sua função na vida –, acaba também por provocar nesse outro uma grande repulsa.

No começo da relação, tudo bem, tudo lindo. Ao longo do tempo, tudo se torna insuportável. Afinal, ninguém agüenta tamanho foco, tamanha pressão? E, então, numa tentativa de se ver livre desse “polvo”, o outro se esquiva e, aí, tudo piora – porque aquele que ama demais irá, nesse momento, aumentar ainda mais seu tempo de DEDICAÇÃO TOTAL AO OUTRO…

E, então, num circulo vicioso, enquanto mais o outro foge, mais um corre atrás… Sofrimento, dor e final infeliz são a tônica da relação, que não acrescenta nada a um e outro.

Compulsão
Agora, se é difícil não poder continuar dando “amor distorcido” para o outro, imagine o que deve ser conviver consigo mesmo e com essa questão. Viver sem autocontrole, não saber a origem do problema, desconhecer a causa e – pior – não conseguir abrir mão desse padrão de comportamento…

Pois é, agimos de forma compulsiva quando nos deixamos levar por aquele impulso incontrolável, repetitivo e persistente – que nos faz agir de uma forma que não queremos ou aceitamos. É como se fossemos dominados por algo maior – nossos pensamentos, nossos medos, nossas angústias e, quando nos damos conta, lá estamos nós repetindo a mesma atitude e, por conseqüência – recebendo o mesmo tipo de resultado.

O comportamento compulsivo é consciente e se caracteriza pela freqüência excessiva com que acontece. Rapidamente transforma-se num hábito que, inconscientemente, está ligado a algum tipo de compensação que nem sempre conseguimos explicar. A questão é: acontece!

Como droga
Repetimos o mesmo comportamento mesmo quando mudam os personagens e, embora nos alivie num primeiro momento, como com uma droga qualquer – quando passa seu efeito nos sentimos mal por ter agido impulsivamente de novo. Ou seja: não aprendemos com nossos erros, não chegamos a um final feliz, não conseguimos nos libertar.

Tudo isso impacta os relacionamentos, acaba com a auto-estima e limita qualquer possibilidade de evolução. Estamos ocupados demais com essa confusão mental para investir em qualquer outra situação que gere angústia, ansiedade e dependência.

Sabemos que estamos assim, “doentes”, quando não paramos de ligar para o outro, não cansamos de enviar SMS, enchemos a caixa e emails com mais e mais recados, ligamos para dizer “eu te amo” o dia todo – sem muitas vezes nem saber o que é amor… Preparamos 1.000 surpresas, sufocamos… Somos over. Somos insuportáveis e o outro, bem, o outro não agüenta.

Mudar é possível mas demanda muito autoconhecimento. Escolhas, sempre escolhas.

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Homem perfeito
Não existe homem fiel. Você já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo. É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem, por sua vez, muitos homens. Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel (ou porque está apaixonado (algo que não dura muito tempo - no máximo alguns meses - nem se iluda) ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo (isso vai se voltar contra você)..A única exceção é o crente extremamente convicto.Se você quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.

Não desanime. O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo. A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia. Não é como a da mulher. Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento. O homem só precisa de uma banda. A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.

Não fique desencantada com a vida por isso. A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário. O cara que fica cercado, sem trair, é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça. Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes. Se quiser alguém que pense como você, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um gay enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social. Todo ser humano busca a felicidade, a realização. E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, está tudo no cérebro).

A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável, com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho. O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas: pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada etc. Mas nunca vai vir se não puder ter acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão.

Se você cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa), o cara não dá um passo no dia-a-dia (sem ela) você vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco, ele vai ser gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente (vai ser um cara sem ambição e sem futuro).

Não tente mudar para seu homem ser fiel. Não adianta. Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira etc... Nada disso vai adiantar. É lógico que quanto mais largada você for, menor a vontade do homem de ficar com você e maior as chances do divórcio. Se perfeição adiantasse, Julia Roberts não tinha casado três vezes. Até Gisele Bündchen foi largada por Di Caprio. Não é você que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha).

O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher, ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, (troca de olhares). Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora. Isso é o segredo para um bom casamento. Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.

Se você busca o homem perfeito, pode continuar vendo novela das seis. Eles não existem nesse conceito que você imagina. Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente, que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família, não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos: não deixam a esposa e nem ninguém da sua relação, como amigas, familiares saberem.

Só, e somente só, um amigo ou outro dele deve saber, faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual. Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar. As traições do homem perfeito geralmente são numa escapolida numa boite, ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo oral nela), ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade. O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras. Elas são causadoras de problemas. Isso remete ao próximo tópico.

Esse tópico não é para as esposas, é só para as solteiras e amantes.

Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de que homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil. Se 'der' de prima então, é o máximo.Todo homem sabe que não existe mulher santa. Se ela está se fazendo de difícil ele parte para outra. A oferta é muito maior do que a procura. O mercado está cheio de mulher gostosa. O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte. Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema). Ou, como se diz na gíria, é pepino puro. O fato de você não ligar para o homem e ele gostar de você não quer dizer que foi por você se fazer de difícil, mas sim por você não representar ameaça para ele.Ele vai ficar com tanta simpatia por você que você pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher. Ele vai começar a se envolver sem perceber. Vai começar a te procurar. Se ele não te procurar, era porque ele só queria aquilo mesmo. Parta para outro e deixe esse de stand by. Não vá se vingar, você só piora a situação e não lucra nada com isso. Não se sinta usada, você também fez uso do corpo dele – faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.

90% dos homens não querem nada sério.Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento. Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre). Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado, dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele. Fazer doce só agrava a situação. Estamos em 2007 e não em 1957. Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.

Para ser uma boa esposa e para ter um casamento pelo resto da vida faça o seguinte:Tente achar o homem perfeito, dê espaço para ele.Não o sufoque. Ele precisa de um tempo para sua satisfação. Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, malhe, tenha uma profissão (não seja dona-de-casa), seja independente e mantenha o clima legal em casa. Nada de sufocos, de 'conversar sobre a relação', de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco etc. Você pode até criar 'muros' para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos. Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.

Se você está revoltada por este texto, aqui vai um conselho: vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado. Se revoltar com o que está escrito não vai resolver nada em sua vida. Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se você é dessas, boa sorte!). Mas tudo é a pura verdade. Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza, senão não estaria com você, mas trair é como um remédio; um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico. O homem que você deve buscar para ser feliz é o homem perfeito. Diferente disso, ou é crente, ou gay ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres). O que você procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que você pode achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira procurando algo indefectível que você nunca vai encontrar. Espero ter ajudado em alguma coisa.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Interessante...


Li uma postagem e resolvi postar, só para ficarmos ligadas, não acredito que todos os relacionamentos na Net são fakes, mas devemos ficar atentas a detalhes:

"Oi gente,
Alguns dias atrás, eu comentei o fato de minha filha está se comunicando c uma pessoa pela internet, e q essa situação já vinha à algum tempo, aproximadamente 1 ano e oito meses. Mesmo c esse tempo todo de conversa através de mensagensm msn, e tal, ela nunca viu essa pessoa pela web, o quê, eu sempre insistia c ela pois, não entendia o fato dele - "Daniel"- não se mostrar p ela na web... muitas e muitas vezes eu debati isso c ela,frizando q esse era um motivo considerável pra ela desconfiar de "algo"...
Gente, pra resumir : minha filha transformou-se em outra pessoa, como disse anteriormente, em outro tópico, essa situação estava acabando c ela... pra vcs terem uma idéia, ela engordou 30 quilos, foi reprovada ano passado, se isolou dos amigos, me ignorava ao estremo, era muito agressiva, rebelde e desobediente... e como se não bastasse, ficou depressiva e ansiosa, inclusive,adquiriu uma gastrite nervosa, que eu, não tenho dúvidas, que oriunda dessa situação... Conseguindo abrir o notbook dela, gente, meu Deus quanto sofrimento ! Como minha filha se apaixonou por esse "rapaz"... como ela estava envolvida... quantas declarações lindas de amor pra ele.... meu Jesus, choro de lembrar ! No dia 22.05.11 foi o aniversario dela e "ele" mandou um dvd c uma montagem de fotos dela e dele... uma música e mensagem linda... ela ficou tão alegre, doida... a emoção mais pura q eu vi em toda minha vida.... Chorei c ela....
De repente ela recebu uma mensagem q dizia q nao iria mais procurá-la, q não era isso q ela "pensava", e q iria contar a verdade.... friamente a pessoa escreveu se tratar de uma GAROTA... O melhor,ou pior, eu nem sei, é q essa menina - que se chama Brenda- resolveu contar por pressão das amigas e achou q chegou no limite... Mais que limite? Uma pessoa dessa nunca soube o que é limite, senão não teria -nunca ! - ultrapassado o limite do bom senso e do que é ser um ser humano digno... ela pediu desculpas - com uma FRIEZA só vista por mim, em seres como Suzane Richitofen, Alexandre Nardoni etc- na maior simplicidade, como nada importasse p ela, assim... na maior... cara de pau, sem escrúpulos, mau caráter...psicopata ordinária.... Quase acaba comigo, com a minha filha, com o futuro dela... minha filha está arrasada, por toda situação... por ter sido feita de besta, enganada e o pior, decepcionada,pois, nutria um sentimento pelo rapaz da foto... o personagem que essa jovem diabólica criou, para apenas se divertir ao redor de monstos q ela chama de amigas e q a apoiava a fazer tal brutalidade... Meu Deus, como se brinca assim c a vida dos outros?
Agente houve cada coisa, lamenta, sofre... mais quando se passa calguém q amamos tanto, como nosso filhos, tudo fica mais grave...mais doloroso... ai meu Deus, como eu queria apagar esse episódio da cabeçinha dela... A cretina - a tal Brenda- mora em Janúba-MG, diz q tem dezessei anos mais acho q tem mais... muito fria, sabe? Eu conversei c ela sobre isso tudo, Jesus Cristo, ela é um monstro... disse q pensou em "matar" o tal Daniel (personagem q ela criou) , disse q ia avisar à minha filha pelo msn, que "Daniel", havia morrido,mas, pressionada por uma amiga, resolveu contar... ela disse na minha cara,por telefone, que "sorria muito"... Quando eu penso dá um ódio, uma raiva... meu Deus saber q minha filha ama alguém q não existe na vida dela... saber q amar dói, e q hje ela sente isso dentro dela...
Se eu pudesse punir essa menina ou seja quem for responsável por ela... até pq canalha do jeito q ela é, com certeza fará de novo a mesma coisa c alguém... Eu quero muito encontrar o rapaz da foto, por quem ela de fato se apaixonou... até por quê, essa monstra, usou muitas fotos desse menino, fotos dele em família e tudo mais... Quando perguntei quem era o menino da foto ela disse que ele é de CAMPINAS-SP e se chama WIL MARIANO...
Talvez vcs me achem louca,né? Mais não é não ! É vontade de fazer justiça, sei lá, de aminizar alguma coisa... e também quero q ele saiba que essa maníaca usa a imagem dele pra trazer dor e sofrimento aos outros... vcs sabem em que site eu posso divulgar essas fotos dele, numa tentativa de procurá-lo, de achá-lo ? Me digam como expor essas fotos aqui no Bolsa....
Desculpa, era um desabafo... um pedido de ajuda mesmo...
Com esperança e dor,"

domingo, 29 de julho de 2012

Golpes de amor na internet.



Para muitas pessoas, entre homens e mulheres que buscam um amor, uma das alternativas é procurar pela internet. Mas é preciso estar atento para quem não tem a mesma intenção, ou seja, pessoas que só pensam em aplicar golpes.

Segundo Erica Queiroz, consultora em relacionamentos, na maioria das vezes é possível identificar um golpista: "Alguns golpes são tão bem elaborados que até as pessoas mais esclarecidas podem cair. “Existem golpistas que querem algo rápido (dinheiro rápido, estupro, roubo de utensílios/equipamentos domésticos) e há aqueles que querem instalar-se na vida do próximo e, de preferência, na casa das pessoas. Os golpistas geralmente não falam muito de si e só querem saber detalhes da vida da potencial vítima. Além disso, não apresentam (muitos) amigos nem familiares a você”.

Erica explica que o perfil de uma pessoa que pretende aplicar golpes é, geralmente, muito atraente. Suas histórias podem ser inventadas e, muitas vezes, é utilizada uma identidade falsa.

Além disso, golpistas fingem ser pessoas extremamente dóceis e estão dispostos a falar tudo o que a outra pessoa quer ouvir. Têm uma conversa mansa e bom papo, já que precisam disso para dar o golpe. Depois de um tempo, começam a contar uma história triste, como a de uma tia doente, uma filha atropelada, a necessidade de uma cirurgia, falta de dinheiro para pagar o aluguel.

A consultora alerta que, cedo ou tarde, o golpe do dinheiro aparecerá. “E você está num site de relacionamentos à procura de amor, certo? Então não caia na conversa de quem pedir dinheiro!”.

A consultora explica que as pessoas mais carentes são as que mais caem em golpes de internet. “As pessoas carentes nem deveriam tentar conhecer alguém pela internet, pois, sua fragilidade fica escancarada e o golpista se aproveita disso. A vítima acaba fazendo coisas que não faria se estivesse em seu estado normal”, enfatiza Erica Queiroz.


Confira algumas dicas para evitar a ação de golpistas na internet:

• Para não cair em golpes, faça a gravação das conversas pelo MSN e outras redes sociais possíveis. Depois, refaça as perguntas já feitas e cujas respostas estão gravadas - se as novas respostas apresentarem diferenças, a pessoa pode até nem ser golpista, mas é mentirosa e isso já é motivo para desconfiança.

• Não se exiba demais na rede. Ninguém precisa saber que você viaja todo ano para o exterior, tem um carro caro, um iate...

• Não receba a pessoa em sua casa, mesmo que já tenham assumido o namoro. Muitos golpistas esperam ganhar a sua confiança para roubar objetos de valor de sua casa.

• Jamais empreste dinheiro a uma pessoa que tenha conhecido pela internet, mesmo que já estejam namorando há meses.

• Se você já sofreu ou conhece alguém que tenha sofrido golpes na rede, ajude a denunciar o caso à Delegacia de Crimes Virtuais. Para isso, grave em seu computador tudo o que puder: perfil da pessoa no site de relacionamentos, conversas, fotos enviadas, IP (internet protocolo)... Tudo o que conseguir valerá como prova contra o golpista.

• Lembre-se de que, se você souber se proteger, a internet pode ser o melhor lugar para encontrar o amor.

domingo, 3 de junho de 2012

Penso que todos deveriam assistir a esse filme e meditar o quanto a vida virtual pode afetar a pessoal...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Longe... comemorando o EID...

Olá Jani,Como está a sua saúde agora? querida, eu estou bem e estou na casa dos meus pais.
Eu lhe disse que estava indo para casa dos meus pais para celebrar o Eid e vou voltar no domingo, mas devido a alguns imprevistos, eu não poderei chegar no domingo. Vou voltar na terça-feira.
Eu recebi todos os seus sms e eu também respondi a todos eles, mas acho que você não teve a minha resposta. Eu também enviei muitos sms no seu celular, mas como de costume, você não tem meu sms no seu celular. e sim eu estou chateado com o coração quebrado, você não pode imaginar como eu passado os últimos dias sem você. e eu não posso esquecer o seu comportamento rude comigo. você tem quase estragou a minha vida e scatered meu coração. Quando me encontrei com minha mãe, ela notou a mudança em mim e ela me perguntou o que é errado comigo e por isso que estou tão chateado e porque meus olhos estão tão vermelhos. então eu disse-lhe tudo o que aconteceu entre nós e através de mim que você sair da sua vida. ela também ficou triste e me disse como isso é possível que ela te amo loucamente e ela fez algumas coisas com você, não danielle não têm coração ou ela está apenas brincando com a sua vida? E acreditem que eu não tenho resposta para as perguntas a minha mãe, eu só ficava sem palavras e eu não encontramos nenhuma palavra para defender o meu amor, mas eu sei que isto não importa para você, porque é isso que você quer de mim. sabe que eu estou sozinho, eu perdi você, meus amigos e minha família também. mas eu acho que esta é a vontade de Deus, hoje eu venho a internet cafe para dar resposta ao seu e-mail e sms. Deus te abençoe. Cuide-se. e lembre-se sempre que eu te amo muito. tchau

terça-feira, 27 de março de 2012

Samira Khan


Querida Samira Khan, recebi seus comentários e só tenho algo a te dizer, eu realmente não forço ninguém a seguir meu blog, e se não quiser ler, não leia, meu amor... Bem, com certeza você é algum fake , quem sabe até mesmo algum de meus desafetos... Infelizmente incomodo algumas pessoas, ainda não descobri o porquê, mas de alguma forma isso acontece. Sua pergunta foi: Qual a finalidade do blog... Bem querida, a princípio foi só um diário virtual sobre um acontecimento em minha vida, logo depois encontrei muitas mulheres na mesma situação deixando-se iludir por pessoas que pensavam poder confiar... Mas enfim, não vou me estender muito, pois estou com sono e você não demonstra interesse em meu blog... a não ser para criticar... Bem florzinha, você também me pergunta como eu posso ter perdido meu tempo com um doido igual ao Ali e eu te digo que neste exato momento estou perdendo meu tempo respondendo uma pessoa recalcada e mal amada como você... Aprenda Samira, ou seja lá quem você seja, que a vida é para ser vivida, mesmo que o que você esteja vivendo pareça louco, pareça sem nexo... É melhor amar, se entregar, dar com a cara na parede, do que viver uma vida regradinha, e sem graça.. Agora chega né... acho que respondi todas as suas dúvidas e é claro, antes que eu me esqueça, se não está satisfeita com o blog, convido a se retirar... Por favor, não leve a mal o que te digo, não quero te ofender e pense pelo lado positivo, você ganhou destaque no blog... Ame mais , linda... assim você não vai ter tempo de ficar roendo as unhas com a história de amor dos outros, ou melodrama, como você se refere... foi um melodrama muito gostoso viu, fiquei molhadinha várias vezes hehehhehehehe... BJS...

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

What is detachment?



Detachment is the:
* Ability to allow people, places or things the freedom to be themselves.
* Holding back from the need to rescue, save or fix another person from being sick, dysfunctional or irrational.
* Giving another person "the space" to be herself.
* Disengaging from an over-enmeshed or dependent relationship with people.
* Willingness to accept that you cannot change or control a person, place or thing.
* Developing and maintaining of a safe, emotional distance from someone whom you have previously given a lot of power to affect your emotional outlook on life.
* Establishing of emotional boundaries between you and those people you have become overly enmeshed or dependent with in order that all of you might be able to develop your own sense of autonomy and independence.
* Process by which you are free to feel your own feelings when you see another person falter and fail and not be led by guilt to feel responsible for their failure or faltering.
* Ability to maintain an emotional bond of love, concern and caring without the negative results of rescuing, enabling, fixing or controlling.
* Placing of all things in life into a healthy, rational perspective and recognizing that there is a need to back away from the uncontrollable and unchangeable realities of life.
* Ability to exercise emotional self-protection and prevention so as not to experience greater emotional devastation from having hung on beyond a reasonable and rational point.
* Ability to let people you love and care for accept personal responsibility for their own actions and to practice tough love and not give in when they come to you to bail them out when their actions lead to failure or trouble for them.
* Ability to allow people to be who they "really are" rather than who you "want them to be."
* Ability to avoid being hurt, abused, taken advantage of by people who in the past have been overly dependent or enmeshed with you.

What are the negative effects not detaching?

If you are unable to detach from people, places or things, then you:
* Will have people, places or things which become over-dependent on you.
* Run the risk of being manipulated to do things for people, at places or with things which you do not really want to do.
* Can become an obsessive "fix it" who needs to fix everything you perceive to be imperfect.
* Run the risk of performing tasks because of the intimidation you experience from people, places or things.
* Will most probably become powerless in the face of the demands of the people, places or things whom you have given the power to control you.
* Will be blind to the reality that the people, places or things which control you are the uncontrollables and unchangeables you need to let go of if you are to become a fully healthy, coping individual.
* Will be easily influenced by the perception of helplessness which these people, places or things project.
* Might become caught up with your idealistic need to make everything perfect for people, places or things important to you even if it means your own life becomes unhealthy.
* Run the risk of becoming out of control of yourself and experience greater low self-esteem as a result.
* Will most probably put off making a decision and following through on it, if you rationally recognize your relationship with a person, place or thing is unhealthy and the only recourse left is to get out of the relationship.
* Will be so driven by guilt and emotional dependence that the sickness in the relationship will worsen.
* Run the risk of losing your autonomy and independence and derive your value or worth solely from the unhealthy relationship you continue in with the unhealthy person, place or thing.

How is detachment a control issue?

Detachment is a control issue because:
* It is a way of de-powering the external "locus of control" issues in your life and a way to strengthen your internal "locus of control."
* If you are not able to detach emotionally or physically from a person, place or thing, then you are either profoundly under its control or it is under your control.
* The ability to "keep distance" emotionally or physically requires self-control and the inability to do so is a sign that you are "out of control."
* If you are not able to detach from another person, place or thing, you might be powerless over this behavior which is beyond your personal control.
* You might be mesmerized, brainwashed or psychically in a trance when you are in the presence of someone from whom you cannot detach.
* You might feel intimidated or coerced to stay deeply attached with someone for fear of great harm to yourself or that person if you don't remain so deeply involved.
* You might be an addicted caretaker, fixer or rescuer who cannot let go of a person, place or thing you believe cannot care for itself.
* You might be so manipulated by another's con, "helplessness," overdependency or "hooks" that you cannot leave them to solve their own problems.
* If you do not detach from people, places or things, you could be so busy trying to "control" them that you completely divert your attention from yourself and your own needs.
* By being "selfless" and "centered" on other people, you are really a controller trying to fix them to meet the image of your ideal for them.
* Although you will still have feelings for those persons, places and things from which you have become detached, you will have given them the freedom to become what they will be on their own merit, power, control and responsibility.
* It allows every person, place or thing with which you become involved to feel the sense of personal responsibility to become a unique, independent and autonomous being with no fear of retribution or rebuke if they don't please you by what they become.

What irrational thinking leads to an inability to detach?

* If you should stop being involved, what will they do without you?
* They need you and that is enough to justify your continued involvement.
* What if they commit suicide because of your detachment? You must stay involved to avoid this.
* You would feel so guilty if anything bad should happen to them after you reduced your involvement with them.
* They are absolutely dependent on you at this point and to back off now would be a crime.
* You need them as much as they need you.
* You can't control yourself because everyday you promise yourself "today is the day" you will detach your feelings but you feel driven to them and their needs.
* They have so many problems, they need you.
* Being detached seems so cold and aloof. You can't be that way when you love and care for a person. It's either 100 percent all the way or no way at all.
* If you should let go of this relationship too soon, the other might change to be like the fantasy or dream you want them to be.
* How can being detached from them help them? It seems like you should do more to help them.
* Detachment sounds so final. It sounds so distant and non-reachable. You could never allow yourself to have a relationship where there is so much emotional distance between you and others. It seems so unnatural.
* You never want anybody in a relationship to be emotionally detached from you so why would you think it a good thing to do for others?
* The family that plays together stays together. It's all for one and one for all. Never do anything without including the significant others in your life.
* If one hurts in the system, we all hurt. You do not have a good relationship with others unless you share in their pain, hurt, suffering, problems and troubles.
* When they are in "trouble," how can you ignore their "pleas" for help? It seems cruel and inhuman.
* When you see people in trouble, confused and hurting, you must always get involved and try to help them solve the problems.
* When you meet people who are "helpless," you must step in to give them assistance, advice, support and direction.
* You should never question the costs, be they material, emotional or physical, when another is in dire need of help.
* You would rather forgo all the pleasures of this world in order to assist others to be happy and successful.
* You can never "give too much" when it comes to providing emotional support, comforting and care of those whom you love and cherish.
* No matter how badly your loved ones hurt and abuse you, you must always be forgiving and continue to extend your hand in help and support.
* Tough love is a cruel, inhuman and anti-loving philosophy of dealing with the troubled people in our lives and you should instead love them more when they are in trouble since "love" is the answer to all problems.

How to Develop Detachment
In order to become detached from a person, place or thing, you need to:

First: Establish emotional boundaries between you and the person, place or thing with whom you have become overly enmeshed or dependent on.

Second: Take back power over your feelings from persons, places or things which in the past you have given power to affect your emotional well-being.

Third: "Hand over" to your Higher Power the persons, places and things which you would like to see changed but which you cannot change on your own.

Fourth: Make a commitment to your personal recovery and self-health by admitting to yourself and your Higher Power that there is only one person you can change and that is yourself and that for your serenity you need to let go of the "need" to fix, change, rescue or heal other persons, places and things.

Fifth: Recognize that it is "sick" and "unhealthy" to believe that you have the power or control enough to fix, correct, change, heal or rescue another person, place or thing if they do not want to get better nor see a need to change.

Sixth: Recognize that you need to be healthy yourself and be "squeaky clean" and a "role model" of health in order for another to recognize that there is something "wrong" with them that needs changing.

Seventh: Continue to own your feelings as your responsibility and not blame others for the way you feel.

Eighth: Accept personal responsibility for your own unhealthy actions, feelings and thinking and cease looking for the persons, places or things you can blame for your unhealthiness.

Ninth: Accept that addicted fixing, rescuing, enabling are "sick" behaviors and strive to extinguish these behaviors in your relationship to persons, places and things.

Tenth: Accept that many people, places and things in your past and current life are "irrational," "unhealthy" and "toxic" influences in your life, label them honestly for what they truly are, and stop minimizing their negative impact in your life.

Eleventh: Reduce the impact of guilt and other irrational beliefs which impede your ability to develop detachment in your life.

Twelfth: Practice "letting go" of the need to correct, fix or make better the persons, places and things in life over which you have no control or power to change.

Steps in Developing Detachment
Step 1: It is important to first identify those people, places and things in your life from which you would be best to develop emotional detachment in order to retain your personal, physical, emotional and spiritual health. To do this you need to review the following types of toxic relationships and identify in your journal if any of the people, places or things in your life fit any of the following 20 categories.

Types of Toxic Relationships
* You find it hard to let go of because it is addictive.
* The other is emotionally unavailable to you.
* Coercive, threatening, intimidating to you.
* Punitive or abusive to you.
* Non-productive and non-reinforcing for you.
* Smothering you.
* Other is overly dependent on you.
* You are overly dependent on the other.
* Other has the power to impact your feelings about yourself.
* Relationship in which you are a chronic fixer, rescuer or enabler.
* Relationship in which your obligation and loyalty won't allow you to let go.
* Other appears helpless, lost and out of control.
* Other is self-destructive or suicidal.
* Other has an addictive disease.
* Relationship in which you are being manipulated and conned.
* When guilt is a major motivating factor preventing your letting go and detaching.
* Relationship in which you have a fantasy or dream that the other will come around and change to be what you want.
* Relationship in which you and the other are competitive for control.
* Relationship in which there is no forgiveness or forgetting and all past hurts are still brought up to hurt one another.
* Relationship in which your needs and wants are ignored.

Step 2: Once you have identified the persons, places and things you have a toxic relationship with, then you need to take each one individually and work through the following steps.

Step 3: Identify the irrational beliefs in the toxic relationship which prevent you from becoming detached. Address these beliefs and replace them with healthy, more rational ones.

Step 4: Identify all of the reasons why you are being hurt and your physical, emotional and spiritual health is being threatened by the relationship.

Step 5: Accept and admit to yourself that the other person, place or thing is "sick," dysfunctional or irrational, and that no matter what you say, do or demand you will not be able to control or change this reality. Accept that there is only one thing you can change in life and that is you. All others are the unchangeables in your life. Change your expectations that things will be better than what they really are. Hand these people, places or things over to your Higher Power and let go of the need to change them.

Step 6: Work out reasons why there is no need to feel guilt over letting go and being emotionally detached from this relationship and free yourself from guilt as you let go of the emotional "hooks" in the relationship.

Step 7: Affirm yourself as being a person who "deserves" healthy, wholesome, health-engendering relationships in your life. You are a good person and deserve healthy relationships, at home, work and in the community.

Step 8: Gain support for yourself as you begin to let go of your emotional enmeshment with these relationships.

Step 9: Continue to call upon your Higher Power for the strength to continue to let go and detach.

Step 10: Continue to give no person, place or thing the power to affect or impact your feelings about yourself.

Step 11: Continue to detach and let go and work at self-recovery and self-healing as this poem implies.

"Letting Go"
* To "let go" does not mean to stop caring; it means I can't do it for someone else.
* To "let go" is not to cut myself off; it's the realization I can't control another.
* To "let go" is not to enable, but to allow learning from natural consequences.
* To "let go" is to admit powerlessness, which means the outcome is not in my hands.
* To "let go" is not to try to change or blame another; it's to make the most of myself.
* To "let go" is not to care for, but to care about.
* To "let go" is not to fix, but to be supportive.
* To "let go" is not to judge, but to allow another to be a human being.
* To "let go" is not to be in the middle arranging all the outcomes, but to allow others to affect their own destinies.
* To "let go" is not to be protective; it's to permit another to face reality.
* To "let go" is not to deny, but to accept.
* To "let go" is not to nag, scold or argue, but instead to search out my own shortcomings and correct them.
* To "let go" is not to criticize and regulate anybody, but to try to become what I dream I can be.
* To "let go" is not to adjust everything to my desires, but to take each day as it comes and cherish myself in it.
* To "let go" is to not regret the past, but to grow and live for the future.
* To "let go" is to fear less and love myself more ?

VIVER NÃO DÓI...



Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Sofremos por quê?

Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e
passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por
todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do
nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos
de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.

Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?

A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Caso a pensar??????



O vício das telenovelas brasileiras foi recentemente alimentado por uma novela em que os personagens dividiam suas vidas entre Índia e Brasil. Não demorou muito para aparecer nas ruas pessoas vestindo-se e até com palavreado indiano que não faz o menor sentido para a cultura brasileira. Essa fragilidade na personalidade, alimentada pela televisão, é facilmente explicada pela psicanálise/psicologia. As pessoas precisam de um motivo para viver, especialmente quando suas vidas estão vazias, solitárias, improdutivas, sem sentido, sem rumo e a televisão quer ficar cada vez mais rica. É fácil se esconder em uma novela que tenta empurrar a vida real com a barriga. O grande problema é a influência negativa duradoura dessas novelas sobre pessoas fragilizadas emocionalmente.

A novela acabou, mas há inúmeras brasileiras procurando maridos indianos pela internet e recebem a proposta de casamento imediato porque há uma quantidade enorme de indianos indesejados ou problemáticos esperando uma oportunidade de ouro dessas para sair do país. Ver uma brasileira desesperada por um homem estrangeiro é uma chance barata que eles não podem perder. Elas nem imaginam a fornália em que estão se metendo, cuja panela é um caldeirão cultural diverso, pouco amigável até para os próprios indianos, além do perigo real que é um relacionamento feito pela internet. Não só na Índia, mas já chegou à imprensa brasileira inúmeros casos de brasileiras mortas, torturadas, abusadas em países como Arábia Saudita, Espanha, Itália, Estados Unidos, Índia etc.

Nacionalismo à parte, por que uma mulher brasileira necessitaria procurar um homem estrangeiro pela internet, sem condições de checar a verdadeira identidade, educação, família e procedência, ainda mais em um país com inúmeros problemas étnicos e fronteiriços como a Índia? Casamento já não é fácil conhecendo a pessoa desde a infância, imagina pelo buraco fundo da internete! Que tipo de mulher faria isso? A internet é uma faca de muitos gumes, especialmente nas mãos de pessoas desequilibradas. A grande maioria volta para o Brasil de mãos vazias, doentes, machucadas emocionalmente, desiludidas e até mortas. Nas praias da Califórnia, Estados Unidos (EUA) aparecem frequentemente corpos de mulheres estrangeiras boiando. A grande maioria dos casos não é solucionada pela polícia, por razões óbvias.

Nos EUA, que são uma cultura parecida com a brasileira, há grande incidência de casamentos entre homens norte-americanos e mulheres brasileiras que se conhecem pela internet, especialmente ex-militares solitários, homens com vários divórcios, aqueles rejeitados pelas próprias mulheres americanas por abusos, crueldades, dificuldades financeiras e homossexualidade não-assumida ou gênio complicado. Há inúmeros casos de morte, isolamento, maus-tratos, agressões e decepções resultantes de casamentos pela internet, ocultados pelas família e pelas vítimas por vergonha. O amor é lindo, sem dúvidas, mas as chances de dar certo um casamento arranjado pela internet é de um para 100, inclusive entre casais homossexuais. O motivo é simples: união afetiva entre duas pessoas precisa de química, confiança, tradição familiar, cultura similar, nível social siminar, história de vivência duradoura etc. Quem não viu as brigas e disputas internacionais por filhos? O golpe de ter filho para obter “green card” não dá mais certo...

Há alguns anos, as brasileiras que se arriscavam em casamentos eram as “meninas de praia”, durante o carnaval ou depois do verão em praias cheias de turistas brancos. Hoje não são mais as “meninas” ou os travestis que iam para Itália e Espanha. São mulheres maduras e até de certo nível educacional que se aventuram, por carência ou outro desequilíbrio emocional, a encontrar homens fora das fronteiras seguras que são a cidade onde mora. Quem não sabe que os relacionamentos começados em carnaval ou em férias de verão só duram enquanto o cheiro da cerveja está no ar ou a pele começa a descascar?

Naturalmente que há indianos, italianos e homens de outras nacionalidades corretos e honestos. A diferença é que eles não vão para a internet, no meio da noite, buscar meninas desesperadas para casar. Quem se esconde por trás da internet pode sofrer de timidez, ter alguma desfunção sexual ou emocional, exceto os adolescentes que fazem isso por imaturidade natural. Não podemos generalizar, mesmo porque um indiano educado, de boa família, pronto para casar, jamais sairá do seu próprio país para isso porque os casamentos nesse país envolvem as famílias de ambos os lados. Seja qual for a religião do indiano, a mulher vai ser empregada doméstica na casa da mãe do rapaz. E se é estrangeira, ela deve se preparar para virar escrava da família inteira.

Quem precisa sair do país para arrumar casamento? Na Índia, a família já se encarrega de arranjar um casamento com uma família do mesmo nível, dentro do país, com muito cuidado, porque há uma enorme preocupação com segurança, ataques terroristas, origem, religiões extremistas, falsos documentos, fronteiras com paises muçulmanos em guerra e uma infinidade de outros problemas sociais porque o país sequer tem um sistema de carteira de identidade individual. O país está se preparando para emitir carteiras de identidade pela primeira vez em 60 anos de história, de forma que os documentos para passaportes são facilmente falsificados fora da Índia.

Os jornais indianos publicam, diariamente, conflitos e mais conflitos que vão de religiões extremistas a terrorismo doméstico, morte e sequestro de mulheres, homens e crianças. Não faz muito tempo, uma brasileira foi retirada de uma casa pela polícia indiana onde o “marido” a mantinha como prisioneira, com janelas e portas fechadas por fora, doente, maltratada, abusada, faminta. Advinha como ela conheceu o “marido”? Se nas tradições indianas indus a mulher é obrigada a servir de doméstica para a mãe e família do marido, nas comunidades muçulmanas de qualquer país, ela é obrigada a “servir” os irmãos do marido... Brasileiras somem em países muçulmanos, onde os “maridos” tomam o passaporte logo no aeroporto de chegada daqueles países, com rarissimas exceções. Para eles, não há nada errado nisso porque a mulher é considerada “o sétimo ser”. O oitavo ser é o cão doméstico...

Os principais jornais da Índia publicam, aos domingos, cadernos especiais repletos de propostas de casamentos, especialmente porque aqui o casamento é um negócio rentável, onde a família da mulher é obrigada a pagar à família do homem um dote em dinheiro, joias e outros bens. Eles descrevem que tipo de mulher é procurada, religião, casta, nível social e isso dá o tom do negócio. O tráfico de seres humanos, inclusive mulheres estrangeiras, também é denunciado pelos jornais indianos, lado a lado com os anúncios de empresas especializadas indianas oferecendo “modelos” de várias nacionalidades para encontros casuais em hotéis do país inteiro, com telefone e endereço da empresa. Recentemente o governo apreendeu inúmeras pessoas acusadas de tráfico de crianças e adolescentes homens e mulheres dos países vizinhos em guerra, como o Afeganistão. As crianças eram forçadas a pedir esmolas nas ruas e a se prostituir, a média de idade era 10 anos. Embora não estejam disponíveis ao público, as estatísticas do censo, a população masculina indiana é visivelmente maior que a feminina e os direitos homossexuais não são respeitados nem pelo Estado. Travestis ou transexuais pedem esmolas nos cruzamentos das grandes cidades e há uma superstição de que quem não der esmola para essas pessoas será amaldiçoado. De um modo geral, o homem tem prioridade em tudo na Índia.

A Índia é territorialmente maior que o Brasil e há muita coisa positiva não tratada neste artigo. Segundo os jornais, a questão do terrorismo e os problemas de invasão de fronteiras são tão grandes que obrigam o governo indiano a controlar até os botijões de gás. Para se adquirir um botijão de gás é preciso apresentar uma enorme papelada legal, inclusive cópia do passaporte. Gás, telefone celular, água, imóvel, carro, tudo é checado e controlado pelo governo, por trás de enorme burocracia. Isso vale também para estrangeiros. Além do ridículo sistema de castas (muito parecido com a ex-nossa escravidão), há medo e desconfiança entre os próprios indianos, de região para região, especialmente nos estados não-indus ou não-budistas. Prova disso são os contratos de aluguel que descrevem detalhes jamais vista em contratos de aluguel em qualquer outro país.

Apesar da Índia construir de bomba nuclear a helicóptero e de ter a indústria de informática bem desenvolvida no Sul do país, em recente estudo publicado em um jornal de Nova Delhi, capital da Índia, afirma que são 140 milhões de indianos vivendo na extrema pobreza, isto é, vivem nas ruas. Não é a toa que a Unicef tem seus maiores escritórios neste país mas os programas sociais não conseguem abarcar a imensidade de pessoas desvalidas. Plagiando, de certa forma, o sumido cantor Belchior, os caminhos das índias “não é fácil para quem vem do norte e vai morar nas ruas”. Aqui, água, moradia, educação e comida valem ouro e são disputadas pelo dinheiro vivo. Só vale quem tem. Em contraste com as belas mansões e prédios de apartamentos luxuosos, a pobreza aqui é incomparável com qualquer cidade pobre brasileira. Em contraste com a religiosidade do povo, há milhares de pessoas que não sabem ler nem escrever, tolhidas pelo sistema de castas ou excluídos pela pobreza extrema. Viu isso na novela?

Copiar personagens de novelas, mesmo alienígenas, dá para a gente tolerar, pela compaixão de saber que as pessoas que se submeter a isso são aquelas que não conseguem lidar com elas mesmas, isto é, precisam de uma fuga para se firmar e a fuga é a mais fácil: ligar a televisão. O que preocupa é o resultado emocional dessas novelas sobre a vida das pessoas vazias - solitárias, improdutivas, sem sentido, sem rumo, sem um motivo bom e positivo para viver, por falta de uma educação básica, por abandono familiar, traumas familiares, por acreditar que tudo que é mostrado na telinha é correto, seguro e não engorda. Elas sofrem da falta de auto-estima. Muitas não descobriram ainda que a liberdade pessoal no Brasil está ligada ao estudo e não aproveitam as vantagens educacionais e os programas gratuitos que o Brasil coloca à disposição, pelo menos em educação básica.

O Brasil é, de longe, o país mais aberto e democrático que existe em termos de contato pessoal, mil vezes mais que os países europeus e norte-americanos conhecidos com “frios” – é por isso que inúmeros estrangeiros chegam e não querem mais voltar, aumentando o caldeirão dos problemas sociais e de segurança. O Brasil é um dos países mais relapsos do mundo em termos de segurança interna e externa. Muitos brasileiros pensam que tudo de fora é lindo, seguro e confiável. Ledo engano. Só quem viaja para o exterior percebe o país que tem e tanto maltrata. Quem se tranca em um apartamento e isola a sua vida nas quatro paredes é porque tem problemas sérios emocionais para resolver. Não é um casamento pela internet que vão fazer os problemas de relacionamento pessoal se evaporarem para sempre.

O que tenho contra telenovelas brasileiras? Isso você só vai descobrir quando for aos Estados Unidos e procurar a vida linda, fácil e maravilhosa que é apresentada nos filmes norte-americanos. Nada é real. É isso a telenovela brasileira, irreal. O convívio social daquele país, mudado extremamente após os ataques terroristas das torres de Nova Iorque, é duro, frio e até cruel no caso dos imigrantes, legais ou não. Nos anos 80, caminhava pelas ruas de Nova Iorque achando que estava no paraíso. Ia lá só de férias, sem preocupação alguma e me deixava levar pelo sonho ainda não acabado das ruas de Manhattan como Renato Russo fez. Não tinha contas para pagar nem ligava para as pilherias preconceituosas de raça, cor, religião e sexo. Já éramos chamados de “baratas” mas, quem ligava? Tudo era lindo e os gringos pareciam seres especiais, sem defeitos. A realidade não é essa para quem mora lá pelo menos quatro anos, ainda mais para aqueles que vão para os estados do centro e norte do país, onde moram os mais conservadores e sediam aquelas religiões fanáticas e medievais como os Testemunhos de Jeová e Mormons.

A solidão nas grandes cidades brasileiras, proporcionada pelo isolamento provocado pelo medo de sequestros, assaltos ou pelo minguado salário, é um fato real hoje e muita gente procura a fuga fácil dos sites de “encontros” pela internet, muitas delas jamais concretizando um encontro real. Televisão é barato, é só ligar e se contaminar. Os sites de “encontros” alimentam a falsa idéia de que tem alguém do outro lado que se preocupa e me dá atenção, mesmo sendo tudo mentira. Você também inventa um falso nome, muda a cor dos olhos e tudo parece real, até a conta de telefone no final do mês. Ao sair do pais ou convidar um estrangeiro desconhecido para o seu convívio social pode ser o fim da sua paz para sempre. Atendi em Brasília inúmeros casos de famílias que perderam tudo depois de casamentos saídos desses encontros na internet, mesmo entre brasileiros...

Enquanto entretenimento, é muito bom sentar em frente à tv com boa macarronada e ver personagens irreais em uma telenovela passando na sua frente como uma carruagem da família real inglesa, especialmente se ela tem cheiro de incenso, roupas bonitas e pessoas que parecem não se preocupar com trabalho, dinheiro, comida, porque tudo está ali, lindo, arrumado. As mulheres já amanhecem de cabelos e unhas feitos, bem vestidas... Homens bonitos não vestem camisas, especialmente se são calibrados nas academias. A macarronada com ovo nem avisa que você vai ganhar peso. Às vezes é bom relaxar a cabeça com algo vazio, aquele vazio das meditações budistas. Mas, é bom lembrar que essas novelas são feitas em estúdios cariocas completamente distantes até da vida real carioca, cheia de violência, perdida em um cenário que é obra da natureza divina. É uma nova versão de uma antiga história da classe média intelectualizada, que brincava de esquerdista nos anos 70, sentava na praia de frente para o mar e dava as costas para o Brasil, ouvindo Chico Buarque cantar no rádio: “... afasta de mim esse cálice...”. Assim, o Rio de Janeiro atraiu para sempre todo tipo de morador e a “cidade maravilhosa” virou um inferno vivo. O resto do país segue o mesmo caminho, agora com a colaboração de mulheres brasileiras solitárias e imaturas, doidas para casar a qualquer custo, graças à televisão.